Por Allan dos Reis, no Jardim Helena
Na primeira sessão legislativa após o recesso parlamentar realizada nesta terça-feira (2), moradores do Jardim Santa Luzia voltaram a Câmara Municipal para reclamar do andamento das obras de canalização do Córrego Poá, que deveria ter sido finalizado ainda no primeiro semestre. O grupo já havia feito um protesto no semestre passado e até reunião com o prefeito Fernando Fernandes (PSDB).
Na tribuna, dois moradores reclamaram do andamento. Um deles, o comerciantes José Alves Filho relembrou a promessa do mandatário. “Ele falou que entrega a obra dia 30 de abril de 2016, estamos indo para 30 de agosto e a obra não foi concluída e nem será”, reclamou. Ele ampliou as críticas a outras áreas da atual administração.
Nas grades da Câmara, faixas questionavam o andamento da CPI do Shopping Taboão, que não faz nenhuma reunião há muito tempo, e das condições do Parque das Hortênsias entre outros temas.
Entre os vereadores, além de responderem aos questionamentos feitos em tribuna, a discussão girou em torno das convenções realizadas no final de semana. Destaque apenas a antiga briga entre os vereadores Eduardo Lopes (PSDB) e Luzia Aprígio (PEN), que continuou no mesmo ritmo de antes do recesso.
ACORRENTADA
Por volta das 12h, uma mulher se acorrentou em uma das pilastras do plenário da Câmara Municipal em protesto contra sua exclusão de um projeto de moradia, que deve ser construída no Jardim Salete com financiamento do Governo Federal. Ela acusa representantes dos projetos de moradia Associação Habitacional Bem Viver e Família Feliz pela confusão.