Por Williana Lascaleia
Na quinta-feira, dia 13, o Centro Empresarial Vida Nova, promoveu uma campanha para doação de sangue sob a responsabilidade do médico Valdir de Almeida Camilo, do Hemocentro São Lucas, que abastecem mais de 60 hospitais em toda Grande São Paulo. Entre os doadores a maioria foram funcionários que trabalham na obra.
O serviço é levado para grandes empresas, universidades e igrejas. A agenda é quase lotada e chegam a atender até mesmo aos sábados devido a demanda. Dr. Camilo diz que o trânsito e a dificuldade de se locomover dificultam a doação de sangue e lembra que “sangue não dá para comprar, não dá para fabricar e fazemos uma média de 400 transfusões por dia”, diz.
O comerciante Marcos Marlon do Amaral Andrade não sabia da doação e estava passando por acaso e resolve doar. “É obrigação da gente ajudar, não custa nada ajudar o próximo”. Já o eletricista da obra Rogerio de Souza Ribeiro diz que doou para salvar vidas. “Nunca sabemos do futuro”, afirma.
Para a doação de sangue são feitos alguns exames como de anemia, hepatite b, hepatite c, doença de chagas, AIDS e a pressão arterial é medida. Se estiver tudo bem o sangue será colhido.
Presidente da Cooperativa Habitacional Vida Nova, o ex- vereador José Aprígio, diz que “Os hospitais hoje estão com a necessidade de sangue e temos uma funcionária que está internada e precisou de sangue”. Esta é a segunda campanha e até o fim do ano será feita outra campanha.
Quem recebe o sangue pode ficar tranqüilo. O “nosso banco de sangue está no mesmo nível [de qualidade] dos bancos de sangue dos EUA e do Canadá”, completa o médico.
