Por Allan dos Reis, da Redação
Todos os dias quase 68 mil moradores com mais de 15 anos deixam as suas casas em Taboão da Serra para trabalhar ou estudar em São Paulo ou em outras cidades, aponta uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) a pedido da Empresa Paulista de Planejamento (Emplasa) divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo, na semana passada.
Taboão, aliás, está entre os cinco municípios com maior movimento pendulares na Grande São Paulo. Segundo a pesquisa, 36,5% da população do município na idade pesquisada se locomovem para outro locais diariamente. Na Grande São Paulo, são 1,9 milhão de pessoas que realizam esse movimento diariamente.
Os pesquisadores explicam que esse fenômeno “passa pela desconcentração da atividade econômica, com muitas empresas deixando a capital ao longo dos anos 1990 e 2000, e pelo surgimento de novas formas de ocupação do espaço, como condomínios”, diz o professor José Marcos Bento da Cunha ao Estadão.
O movimento pendular dos moradores de Embu das Artes e dos outros seis municípios da região, que formam o Conisud, chegam a 158 mil.
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A matéria é clara, continuamos a ser município dormitório e com pouca infra-estrutura de emprego e educação, pois nesses últimos 10 ou 20 anos muitas empresas que aqui existiam foram embora por falta de políticas para sua manutenção no município. Por outro lado, poucas são as Univesidades que se propõe a investir no Município e a única que temos é particular.
Legal, falta de incetivo as empresas para se instalarem por aqui, falta de faculdades da nisso um transito desumano todos os dias pela manhã e a tarde….
Taboão da Serra é uma cidade tão insignificante, que o Rio Pirajuçara é mais conhecido que a cidade.