Por volta das 14h30 desta quinta-feira, 1º de março, na Praça Nicola Vivilechio, no Centro, uma mulher com aproximadamente 30 anos destruiu produtos e aparelhos eletrônicos de uma farmácia da região porque o estabelecimento não tinha os medicamentos que ela necessitava. O medicamento é controlado – mais conhecido como tarja preta – e estava em falta na drogaria.
Os atendentes ficaram surpresos e tentaram contê-la, mas não conseguiram evitar que ela quebrasse o aparelho de fax, os cabos do monitor, cosméticos, remédios entre outras coisas.
O gerente da farmácia Bifarma, Davidson Silva, diz ter se espantado com a situação. “Ela veio até aqui, trouxe a receita, dissemos que o medicamento estava em falta e ela começou a quebrar tudo. Então chamamos a polícia”, explica.
Segundo V.T.V.S. (a mulher) ela foi até a farmácia em busca de um medicamento que necessita, pois sofre de um distúrbio. Visivelmente alterada, ela disse que os funcionários começaram a chamá-la de louca. “Eu só queria o meu remédio e eles me chamaram de louca e olha ali, ela está rindo de mim”, disse apontando para uma das atendentes.
O policial militar J.Silva relata que pelas circunstâncias a princípio ela seria encaminhada ao Pronto Socorro, mas após conversas foi decidido que haveria um contato familiar, e ela seria foi encaminhada levada pela viatura da Guarda Civil Metropolitana até onde reside no bairro Jardim Dracena.
O estabelecimento ainda não calculou os prejuízos, mas será feito o balanço e a despesa será comunicada a família da mulher.
Por Gilmar Júnior