Taboão prorroga vacinação contra Influenza H1N1 e tenta vacinar mais 4 mil crianças até o dia 26

Por Ricardo Vaz, da SeCom da PMTS

A campanha de vacinação contra o vírus da gripe H1N1 foi prorrogada até o dia 26 de junho. Além de imunizar a população contra a gripe (A H1N1), tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha visa proteger a população de outros dois tipos do vírus influenza: A (H3N2) e B.

Vigilância Epidemiológica de Taboão já imunizou mais de 38 mil pessoas contra a influenza H1N1 (Foto: Ricardo Vaz / PMTS)
Vigilância Epidemiológica de Taboão já imunizou mais de 38 mil pessoas contra a influenza H1N1 (Foto: Ricardo Vaz / PMTS)

Taboão da Serra já vacinou mais de 38 mil pessoas do público alvo da campanha o que corresponde á 85% da meta estipulada pelo Ministério da Saúde que é de 80%. “Nosso maior problema são as crianças até os cinco anos incompleto. Apenas 13 mil doses foram aplicadas das mais de 17 mil que devem receber a vacina. Faço um apelo aos pais que levem seus filhos nessa faixa etária na Unidade Básica de Saúde mais próxima para evitar complicações futuras”, enfatizou a secretária de Saúde, Dra. Raquel Zaicaner.

A Vigilância Epidemiológica faz um alerta que nesse momento é fundamental, também, á ampliação para todos os professores e funcionários das redes pública e privada de ensino. “Esses profissionais devem comparecer a qualquer UBS do município com documento comprobatório da categoria profissional acompanhado, preferencialmente da sua Carteira de Vacinação”, alertou o coordenador da Vigilância Dr. Milton Parron.

De acordo com balanço apresentado pela Secretaria de Saúde de Taboão, a H1N1 foi aplicada em mais de três mil profissionais da saúde, outras 2300 gestantes, 600 doses nas puérperas e aproximadamente 19 mil idosos.

A vacina se estende ainda para indígenas, população privada de liberdade e portadores de doenças crônicas, no entanto, é necessário levar prescrição médica no dia em que comparecerem aos postos de vacinação. Esses grupos foram escolhidos justamente por que são mais suscetíveis a contraírem a doença, tendo potencial para levar, em alguns casos, a complicações mais graves, como a pneumonia.

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