A Secretaria de Estado da Saúde reprovou mais da metade (52%) dos alisantes de cabelo vendidos no Estado de São Paulo. A pesquisa foi feita a partir de análises realizadas pelo Instituto Adolfo Lutz aponta que os alisantes capilares disponíveis no comércio ou usados em salões de beleza contêm excesso de substâncias que põem em risco a saúde dos consumidores, podendo causar queimaduras, queda de cabelo, ferimentos nas vias respiratórias e até câncer.