Por Allan dos Reis, da Redação
O secretário de segurança e defesa de Taboão da Serra, Gerson Pereira de Brito, defendeu através de nota oficial a ação da guarda durante o fim da manifestação ocorrida na última sexta-feira, dia 21, que levou mais de 5 mil pessoas às ruas. Na ação, coube a GCM o papel de desobstruir a Rodovia Régis Bittencourt, mesmo com a PM posta no local [Relembre].
Brito ressalta que a ação foi uma resposta ao ataque que acontecia contra as forças policias e aconteceu conforme determina o Procedimento Operacional Padrão (POP).
Confira abaixo a nota:
Prezado Jornalista Allan, boa tarde.
Saudando este veículo defensor da liberdade de expressão, e, em resposta ao vosso questionamento, informo que:
Relatórios preliminares e filmagens feitas ao longo da via mostram que, após haver cessado os protestos considerados legítimos e pacíficos, isto por volta das 22h30 de 21/6 (sexta-feira), um grupo de aproximadamente 200 participantes, a maioria vindo de outras regiões, se mantive na BR no Centro da cidade, onde, de acordo com denúncias de transeuntes, havia menores abusando de álcool e drogas.
Consta ainda que, quando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) começou a liberação do trânsito, os agentes foram violentamente atacados por integrantes do grupo, que se esconderam no meio dos demais, para que não fossem repreendidos. Contra os GCMs que faziam a segurança dos bens públicos nas proximidades foram lançadas pedras e garrafas, das quais os agentes se defenderam com o uso dos escudos.
No caso descrito, os guardas são regidos pelo Procedimento Operacional Padrão (POP), que dentre outras orientações, estabelece o uso _moderado_ dos _meios_ necessários para repelir ações violentas, resguardando a integridade física dos envolvidos. Os fatos são apurados pela Corregedoria, que determinará se o POP fora cumprido à risca.
Ao seu inteiro dispor,
Gerson Pereira Brito
Secretaria de Segurança e Defesa