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Taboão recebe peça “Quase Cinquenta- É pra Rir ou Chorar?”, nos dias 21 e 22 de outubro no Cemur; ingressos estão à venda

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Direto da redação

Nos dias 21 e 22 de  outubro acontece o espetáculo peça teatral  “Quase Cinquenta- É pra Rir ou Chorar” no Cemur, os ingressos já estão a venda no Sympla (sympla.com.br ) (Compre aqui) a preços populares, R$20 (cadeira) e R$25 (mesa/cada) mais 1Kg de alimento não perecível, que será doada a uma ONG/OSC, Organização da Sociedade Civil. Jorge Pereira e Nelva Santana assinam a  Direção Musical do espetáculo. No elenco as atrizes Julia Ferreira, Paula Moura e Renato Marques. Apoio da Prefeitura De Taboão da Serra e Secretaria de Cultura e Turismo.

A peça escolhida de Jorge José é um texto que narra situações e fatos cotidianos dentro e fora do ambiente artístico. A história desenvolvida pelo autor apresenta-se de forma cômica, leve e, conteúdo de fácil compreensão. O texto tem como exposição a vida de duas atrizes amigas e lavação de roupa suja.

A peça teatral  “Quase Cinquenta- É pra Rir ou Chorar” é do autor e diretor Jorge José,  formado em Artes Cênicas pela  Escola de Teatro Recriarte, ; Marketing de Varejo e Pós – Graduado em MBA Gestão Empresarial; Faculdade e Centro Tecnológico Radial. Administração no Centro Universitário FAVENI. Como Diretor :  “Grogotó! Agora é tarde, acabou-se!” de Evandro Affonso Ferreira,  Prêmio Grogotó: 1º Festival Amador de Mogi-guaçu, 2010. Melhor Peça,  Melhor Juri Popular; Melhor Direção; Melhor Iluminação e Melhor Sonoplastia. Como assistente de direção atuou na Paixão de Cristo de Taboão da  Serra em 2017 e 2018, em  2019  na Paixão de Cristo de Embu das Artes. . Ator: Dom Quixote de Miguel de Cervantes. 2013. CEMUR, Taboão da Serra.  As Preciosas Ridículas, , em 1998 e  A  Mulher do Próximo no Lotação – uma flor de obsessão com paixão de morte: adaptação e direção de Serafim Ponte Grande do texto  de Oswald de Andrade e direção de Chico de Assis, Teatro Sérgio Cardoso, em 1990.

Jorge Pereira,  violonista erudito e popular, compositor, arranjador e professor de música, formado pela Faculdade Cantareira e atualmente faz especialização em Perfomance (técnica de violão solo) e composição pela EMESP Tom Jobim. Já se apresentou no Theatro São Pedro com a Camerata de Violões  EMESP Tom Jobim e casas renomadas  de São Paulo como violonista acompanhador .

Nelva Santana, cantora lírica e popular, compositora e produtora cultural, já se apresentou como solista na Paixão de Cristo de Taboão da Serra em 2019 cantando “Ave Maria” de Franz Shubert,  direção de João Lisanti e Maira Galvão,  em 2023  interpretou Verônica com o “Canto de verônica”,  direção de Washington Gabriel, Diego Avelino e Joselito Gaza. Estudou Expressão Corporal para Músicos e Canto Coral na EMESP Tom Jobim. No espetáculo de dança “A Dança de Oz” Como Glinda participou cantando, sob a direção de Andréa Pontilho. Em 2022 na Sala São Paulo  apresentou-se com o Coral  e  Orquestra Jovem do Estado de São Paulo , corais EMESP e Guri Santa Marcelina.

A trilha sonora da peça são autorais do projeto “Noutra Bossa” fundada por ambos , gravadas na Fabrica de Cultura de São paulo e distribuídas em plataformas de streaming,. Para a peça o duo “Noutra Bossa” contou com a colaboração em uma música do cantor e compositor Rodrigo Inn.

O grupo Equus Bipes de Teatro apresenta Quase Cinquenta é pra Rir ou Chorar, de Jorge José e sob sua direção. O texto narra o reencontro  de duas amigas atrizes, numa noite fria de maio de 2013, após um longo período separadas. Maria Eduarda e Isabel Pinheiros se encontram no bar para matar a saudade, recordar o passado e passar a limpo histórias mal contadas e obscuras e comentar sobre o que viram, minutos atrás, com um propósito de montar um texto.

Na verdade, essa ideia de ler e montar uma peça, aparece como base e pano de fundo para o desenrolar do enredo que abre o leque sobre a relação entre essas mulheres. E em vários momentos do espetáculo, as personagens se alternam em suas dores, angustias e mágoas que surgem com muita intensidade, em brigas contínuas entre o amor e o ódio. A fonte dos fatos reais se mistura com a ficção e as várias facetas das amigas vão sendo reveladas, junto com outros tópicos que dão suporte a estrutura da peça. Entre eles, o fato de não ter mais espaço após os cinquenta, no campo de trabalho.

É PRA RIR OU CHORAR

Dramaturgia e Direção: Jorge José

Elenco: Júlia Ferreira, Paula Moura e Renato Marques

Direção Musical/ Músicos: Jorge Pereira e Nelva Santana

Contra-Regra: Carlão Ilustrador e Cleide Feliciano

Fotos e Vídeos: Bruno Favaro

Produção Executiva: O grupo e Babi Soares

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