Por Williana Lascaleia, no Jardim Maria Rosa
A Câmara de Taboão da Serra aprovou em segunda votação o projeto de lei encaminhado pelo executivo que cria o cargo de ‘Bombeiro Civil’ no município. Apesar de já constar na previsão orçamentária encaminhada no projeto, os parlamentares aprovaram emenda estabelecendo 30% de periculosidade no valor do salário. Também foram aprovadas as indicações constantes na pauta.

Mas foram as questões relacionadas à saúde que esquentou a discussão entre os vereadores governista e oposição. A vereadora Érica Franquini (PDT), que preside a comissão de saúde, afirmou que o contrato entre a SPDM e a prefeitura não tem qualquer irregularidade e cobrou o governo federal a repassar o dinheiro de custeio da UPA, inaugurada no final de dezembro de 2013, e lembrou que administrações petistas também têm contrato com a empresa.
“O PT administra São Jose dos Campos e também é a SPDM que administra [a saúde no município]. O PT continua com a SPDM. E Saúde se faz com recursos e esta administração está fazendo isso. Saúde é coisa séria. A Escola Paulista de Medicina tem 80 anos. Não é uma IACTA. Nós [vereadores] estávamos [na coletiva] vendo que não há irregularidades nesta administração”, garante Érica.
O petista Professor Moreira que é integrante da comissão de saúde afirma que a denúncia do jornal é grave [clique e entenda a denúncia] e que tem que “ser investigada”. Porém, a publicação não aponta nenhuma irregularidade da empresa em Taboão da Serra.
REAJUSTE SALARIAL
Um dos integrantes da comissão salarial da Usina, Paulo Cardoso, foi até a Câmara pedir auxílio aos vereadores para conseguir uma reunião com o prefeito Fernando para discutir revisão salarial.