Prezados,
Gostaria de deixar registrado a minha insatisfação com o serviço prestado, pelos colaboradores da escola EMI ANINHA. Meu filho tem 3 anos de idade, e está matriculado na escola EMI ANINHA desde julho de 2015. Desde então nunca tive nenhum problema com a escola.
Mas há um mês, tenho tido sérios problemas, pois algumas auxiliares aderiram à greve dos professores, sei que elas estão no direito delas, porém esqueceram dos direitos da criança, que é de estudar.
A escola no momento encontra-se de portas abertas, mas sem nenhuma condição de manter as crianças lá dentro, acredito que esteja de portas abertas de enfeite, por que não há funcionários suficiente para atender a quantidade de alunos matriculados.
Eu como mãe estou muito decepcionada com esta situação, preciso da escola, pois trabalho fora 9 horas por dia, e não tenho condições financeiras para pagar uma escola particular, por isso que neste caso conto com a creche.
O problema maior é que mesmo colaborando com a escola, retiro meu filho mais cedo, as professoras que estão presentes, juntamente com a Diretora responsável pela escola, informa para todos os pais de alunos, que a escola está sem condições de cuidar das crianças, que o máximo que dá para cuidar é até ás 11h e os pais que não tem condições de pagar para alguém cuidar, poderia deixar até ás 16:45.
Elas relatam que fica muito difícil cuidar das crianças, e muitas vezes tendo que juntar as salas, pois não tem ninguém para cuidar das crianças, e deixando os pais cientes que pode ter caso de uma criança bater na outra, morder, estranhar a professora que é de outra sala etc.
Estamos falando de uma creche, aonde a idade das crianças matriculadas variam entre 1 ano e 6 meses a 3 anos e 6 meses. Eu como mãe não fico tranquila em deixar meu filho na creche sabendo da real condição.
Será que um auxiliar por sala consegue cuidar sozinha de 30 crianças desta faixa etária? A resposta é NÃO.
Gostaria que a Prefeitura de Taboão da Serra, o Prefeito da Cidade, Vereador, Governador, Presidente da República, Alguém resolvesse esse problema. Que não é só meu.
*Relato enviado por Paloma Meirelles