Por GJ, direto da Redação / Foto: Claudio Soares-Arquivo
Você sabia que morar em Taboão da Serra é melhor do que morar na capital paulista? Isso foi o que revelou o ranking da Gazeta do Povo, que compilou uma ampla base de dados, com base em levantamentos oficiais, para identificar a melhor cidade para morar no Brasil. O município taboanense levou nota 6,99 em uma escala de 0 a 10, ficando na 171ª posição. São Caetano do Sul, do ABCD Paulista ganhou o “título” de melhor cidade para morar entre os 5.570 municípios brasileiros. São Paulo, capital, ficou apenas em 369º lugar.
Essas estatísticas permitem uma comparação direta entre os municípios brasileiros, com base em 21 indicadores em áreas como saúde, educação, segurança e infraestrutura urbana. Com base nos dados mais atualizados de cada categoria, as cidades receberam uma nota geral de 0 a 10. Embora tenha lacunas devido à falta de alguns dados (por exemplo: não existe um banco de dados nacionais sobre o número de furtos em cada município), o levantamento é o mais abrangente possível.
Como estão os municípios vizinhos?
Quando o olhar é voltado para os vizinhos é possível ver que a posição é realmente boa, haja vista as posições de outras cidades próximas. (Acesse o ranking completo das melhores cidades para morar no Brasil)
483ª Cotia
487ª Itapecerica da Serra
1083ª São Lourenço da Serra
1367ª Embu das Artes
1593ª Vargem Grande Paulista
2381ª Embu-Guaçu
2785ª Juquitiba
Confira abaixo alguns dos pontos-chaves do estudo:
Metodologia: O ranking foi elaborado a partir de 21 indicadores divididos em 10 categorias: educação, taxa de homicídios, saúde, economia, infraestrutura, expectativa de vida, mortes no trânsito, suicídios, cultura e famílias em situação de rua. Cada indicador recebeu um peso específico no cálculo da nota final, considerando sua relevância para a qualidade de vida.
Critérios considerados: O estudo levou em conta indicadores como taxa de alfabetização, número de homicídios, leitos hospitalares, PIB per capita, pavimentação de ruas, acesso à água e esgoto, expectativa de vida, mortes no trânsito, suicídios, salas de cinema, bibliotecas e número de famílias em situação de rua.
Limitações: O levantamento reconhece a falta de dados sobre alguns crimes e a dificuldade de mensurar fatores intangíveis como beleza natural e clima.