Marinho faz campanha em Taboão e promete Bilhete Único Metropolitano e ampliar o metrô para fora da capital

Por Allan dos Reis, no Arraial Paulista

O candidato a governador pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Luiz Marinho caminhou neste domingo (23) na região do Pirajuçara, em Taboão da Serra, e depois teve reunião com militantes e candidatos a deputado da região no Sindicato dos Metalúrgicos.

Marinho, que foi ministro no Governo Lula, e prefeito de São Bernardo durante oito anos, acredita que a geração de “empregos é o principal desafio”, mas promete criar o Bilhete Único Metropolitano para baixar as tarifas e integrar o transportes.

Luiz Marinho critica tucanos e promete Bilhete Único Metropolitano e expansão do metrô para fora da capital paulista.
Luiz Marinho critica tucanos e promete Bilhete Único Metropolitano e expansão do metrô para fora da capital paulista.

“A necessária integração de transportes e de tarifas. Vamos criar o bilhete único mensal metropolitano para reduzir as tarifas. Vamos trabalhar na modernização das linhas CPTM e metrô e estudar, para ver se tem projeto para extensão até Taboão da Serra, e se não houve, vamos planejar”, diz Marinho.

Alertado sobre a promessa de Alckmin, de que o metrô chegaria a Taboão da Serra e a outros pontos fora da capital paulista, o candidato ironizou.

“Esse é o jeito PSDB de governar. Enrola todo mundo ao mesmo tempo. Nós vamos observar se de fato o projeto existe. Tem coisas que o PSDB anunciou há mais de 10 anos e não existe nem no papel. Tem só na forma bancarrota. Se tem projeto, vamos ver se para de pé. Mas há o compromisso de fazer investimento pesado em trens e metrôs, saindo da capital”, completa.

Luiz Marinho no Sindicato dos Metalúrgicos com correligionários em Taboão da Serra.
Luiz Marinho no Sindicato dos Metalúrgicos com correligionários em Taboão da Serra.

Para combater a violência, que é um dos principais problemas na região, o candidato promete “reestruturar” as polícias militar e civil, que sofrem com a falta de efetivo. Ele também prometeu dobrar o salário dos professores em quatro anos.

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