Por Cipriano R. Martínez Velázquez*
O indivíduo construí desde os primeiros três meses de vida fora do ventre materno (com provável variabilidade desta margem de tempo considerando outros vários aspectos tanto educativos e ou culturais etc.) suas primitivas motricidades de seu corpo principalmente com os pais e com mais força ligada a mãe, em especial, são aqueles sinais físicas, exemplo, demostrando alegria, dor etc., com os movimentos faciais ou com o choro procurando recompensa com a empatia de aqueles pais, que os ofereceram. Mas teríamos que saber a natureza exata o que é uma empatia; definiríamos como aquela capacidade de viver, sentir, entender e colocar-se numa mesma situação ou circunstância da outra pessoa.
Desde esse critério pontual podemos compreender que a empatia é uma forma de ferramenta facilitadora nas interações sociais que ajuda a uma melhor parceira permitindo que uma relação fluía de uma forma mais harmoniosa e compreensiva sem chegar a um extremo da compaixão. Cada ser humano experimenta de um jeito totalmente diferente o sentimento da empatia a ser desenvolvido num nível ou grau, considerando uma série de elementos primários educativos recebidos desde a infância e no ambiente escolar; aqui temos que ressaltar a importância do núcleo familiar.
Existem tipos de empatia reconhecidos pelos cientistas. Todo o que o cérebro teve recebido por meio dos estímulos levando a navegar pelos circuitos neurais consegue o indivíduo a estabelecer um importante aprendizado para sua comunicação empática na relação social ou na necessidade dos outros. Em este estágio é processado como empatia cognitiva, como é assinalado por uns dos grandes cientistas Ph.D. Daniel Goleman.
“A empatia cognitiva nos dá a capacidade de compreender as maneiras de ver e pensar de outras pessoas. Ver a traves dos outros e seguir a linha de pensamento deles nos ajuda a escolher uma linguagem que se encaixe na forma de compreensão alheia”. (GOLEMAN, DANIEL, 2014, p.100)
Existe também uma necessidade básica que todos temos que apreender num grau alto e importante para conseguir uma ótima empatia nas relações sociais, devemos de enfatizar controlar nossa máxima atenção para lograr um processamento adequado nosso cérebro essa ação de receber informação por meio da atenção é realizado em microssegundos estabelecendo conexões celulares em especial com um órgão importantíssimo que temos no cérebro, o qual, é conhecido como insula localizada no sulco lateral nas profundidades do lobo frontal, parietal e temporal cumprindo várias funções dentro do cérebro como por exemplo memória, linguagem, emoções, regulação visceral e motora etc. levando informação em todos os diferentes órgãos vitais do corpo humano dando a possibilidade de conectarmos aos sentimentos, ao dor ou sofrimento pelo qual está passando a outra pessoa. Devemos considerar muito necessária este aspecto da atenção iniciando-o a partir de nosso interior interagindo com nosso eu de forma poder conquistar ajudar por meio da conexão sensorial sincronizada pelos olhos, os ouvidos e o sons das palavras, determinando um agir positiva com melhor gerenciamento dos acontecimentos que seja merecedor essa atenção e em consequência a doação daquela empatia.
“A empatia dependo de um esforço da atenção: entrar em sintonia com os sentimentos de alguém exige que assimilemos os sinais faciais, vocais e outros indícios de suas emoções”. (GOLEMAN, DANIEL, 2014, p. 104).
A compostura, e autodomínio é fundamental na tarefa da empatia com as pessoas que estão com essa necessidade de acolhimento, em especial, no momento de muito dor e sofrimento. Para sentirmos envolvidos em essa tarefa precisamos de ficar no eixo do assunto para lograr a intimidade e a junção indispensáveis que se logra perceber pelas diversas manifestações corporais do indivíduo. Este é um desafio tanto para profissionais da saúde quanto a população gral, requer atitude fortemente encorajada em toda sua magnitude para lograr dar suporte adequado na carência do indivíduo.
Nada pode ser mais importante que nós servirmos ao próximo de precisar em suas diversas necessidades emocionais principalmente de aflições, angustia, ansiedade, de tristeza ou de algum outro tipo de adversidade que esteja passando o indivíduo, demostrando nossas atitudes de capacidade, serenidade, singeleza e simplicidade, em toda circunstância de maneira, lograr alcançar acontecer a conexão fundamental a quem procurar uma ajuda, um refúgio um apoio ou uma proteção.
REFERENCIAS: Goleman, Daniel
Foco; a atenção em seu papel fundamental para o sucesso / Daniel Goleman; tradução Cássia Zanon – 1. ed – Rio de Janeiro: Objetiva, 2014.
*Cipriano R. Martínez Velázquez é psicólogo clínico e neuropsicólogo clínico – CRPSP: 06/167517
*O artigo não reflete, obrigatoriamente, a opinião do Taboão em Foco.