Por Allan dos Reis, direto da Redação
Oficialmente o mandato do prefeito Aprígio termina no dia 31 de dezembro de 2024. Porém, o mandatário decidiu ‘encurtar’ sua gestão à frente da Prefeitura de Taboão da Serra e – após perder a reeleição para o Engenheiro Daniel – ampliou os pontos facultativos, sendo que a partir deste sábado (21), todos os serviços públicos – de UBS ao Atende – estarão fechados até o dia 1º de janeiro, na nova gestão.
Aprígio, aliás, deixa a Prefeitura de Taboão da Serra sem realizar qualquer manifestação pública após perder a eleição. Não conversou com servidores e – apesar da tentativa – deixa o mandato de (quase) quatro anos de mandato sem conceder mais entrevistas. A última entrevista foi durante o 2º turno [VEJA AQUI], quando votou sob forte aparato policial, em consequência a tentativa de homicídio que sofreu, dias antes.
Sem o prefeito, com o vice-prefeito Buscarini ‘afastado’ desde que Aprígio o acusou – sem provas – de complô e sem o prefeito eleito podendo assumir, Taboão da Serra vai ficar 11 dias no limbo. Apenas serviços essenciais, como hospital e a GCM, vão funcionar em forma de plantão.
Os dois últimos atos de Aprígio como prefeito foram confirmar o pagamento dos servidores demitidos, que chegaram a protestar em frente a Prefeitura e anunciar que tomariam calote, e participar de uma reunião no pátio da Linha 4-Amarela na Vila Sônia.
